Teve início na Rússia, o último Grand Slam do ano, a disputa brasileira pela segunda vaga continua aberta entre Renata e Talita que estão com a vaga nas mãos e Ana e Shelda que lutam em conquistar a vaga nas últimas duas etapas que ainda valem pontos. Ana e Shelda entram como cabeças de chaves número 1, já que nem Walsh e May, nem Larissa e Juliana estarão disputando o Grand Slam. A diferença entre as duplas é de 520 ptos.
Enquanto isso, Juliana continua recuperando-se da lesão sofrida e buscando estar recuperada completamente para ir com Larissa aos jogos de Pequim, essa semana mais duas atletas mostraram apoio a decisão da Ju de não operar e tentar se recuperar e realizar seu sonho.
Medalhista nas Olimpíadas (Sydney/2000 e Atenas/2004), Adriana Behar, que fez parceria com com Shelda por 12 anos, é fonte de motivação para Juliana, que sofreu um rompimento parcial do ligamento cruzado anterior do joelho direito e corre contra o tempo para ir a Pequim.
Em 1995, Behar passou por uma lesão semelhante, e decidiu não passar por uma cirurgia. Três meses depois, estava de volta às quadras. Agora, Behar está na torcida pela parceira de Larissa, que precisa de uma façanha ainda maior para se recuperar até agosto e disputar os Jogos.
- Numa situação dessas, a pouco tempo das Olimpíadas, se você tem a chance de jogar, precisa tentar não operar, porque isso significaria ficar fora da competição. Se existe essa possibilidade, ela precisa ser levada em conta.
Em 1995, Behar passou por uma lesão semelhante, e decidiu não passar por uma cirurgia. Três meses depois, estava de volta às quadras. Agora, Behar está na torcida pela parceira de Larissa, que precisa de uma façanha ainda maior para se recuperar até agosto e disputar os Jogos.
- Numa situação dessas, a pouco tempo das Olimpíadas, se você tem a chance de jogar, precisa tentar não operar, porque isso significaria ficar fora da competição. Se existe essa possibilidade, ela precisa ser levada em conta.
Jacqueline Silva ouro nas Olimpíadas de Atlanta (1996), também manifestou o seu apoio a Juliana, e disse que a atleta saberá avaliar se tem condições de competir em Pequim.- Acho que ela está sendo coerente. O prazo é muito curto, mas ela pode se recuperar. A Juliana é uma atleta forte, tem história, está certa em fazer essa tentativa. Sei que ela não é uma maluca que colocaria em risco o rendimento da dupla. Estou certa de que ela só vai jogar se tiver condições de fazer isso.
Para Ary Graça, presidente da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), não há motivos para perder o otimismo. O dirigente acredita que verá a melhor dupla de vôlei de praia do Brasil no feminino unida durante os Jogos.
- Estou muito otimista. Fui pessoalmente falar com os médicos que a examinaram, e todos me disseram que ela tem condições de jogar - conta.
Para Ary Graça, presidente da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), não há motivos para perder o otimismo. O dirigente acredita que verá a melhor dupla de vôlei de praia do Brasil no feminino unida durante os Jogos.
- Estou muito otimista. Fui pessoalmente falar com os médicos que a examinaram, e todos me disseram que ela tem condições de jogar - conta.
Fonte:Globo.com
Um comentário:
Jú vaii estar Dmaiis em Pequiim..
Boraa meninaaas..
Jú e Lari em Pequim..\o/
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