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Boa sorte e 4h estarei acompanhando e torcendo por mais uma vitória da nossa dupla campeã. Toda energia e pensamento positivo e bora pra cima de quem quer que seja....
Analisando o histórico de confrontos que Lari e Jú tem com as duplas que estão no GRUPO C temos contra:
Em Pequim, a santista ainda terá de atuar com uma joelheira especial no local, mas assegura que a maior dificuldade já foi superada. Ao lado da parceira Larissa, com quem fará a estréia olímpica, a jogadora não escondeu o sorriso e a felicidade de estar tão perto de concretizar um sonho que muitos davam como perdido.
"Todo mundo ficou apreensivo, mas acho que quando uma pessoa quer algo e tem força de vontade, ela supera todos os obstáculos. Você é capaz de remover montanhas", resume Juliana, que jogará a etapa austríaca apenas para adquirir ritmo de jogo. "Lá eu quero voltar a jogar. O teste no joelho para mim foi desde quando voltei de Paris. Cada dia para mim foi um teste e isso está superado", diz.
Jú garante que os jogos na Áustria não serão apenas testes para saber como o joelho operado irá se comportar, mas sim uma oportunidade para ela adquirir ritmo de jogo. - Não vou testar o joelho. O que tinha de ser testado já foi. Está tudo ótimo. Na Áustria vou jogar para entrar em ritmo e chegar bem às Olimpíadas. O preparador físico da dupla, Oliveira, assegura que Jú está melhor do que antes da lesão. - Ela está pronta para jogar sem limitação nenhuma. Tudo o que tinha para ser feito, fizemos durante os treinos em Saquarema. Pode ter certeza que ela está melhor do que antes.
Cirurgia?
Jú não fala sobre possibilidade de cirurgia após os Jogos de Pequim. Em 2001, ela sofreu lesão idêntica e optou por operar.
- A lesão é igual. Se vou operar ou não dessa vez, é algo que vai ser estudado. Por enquanto, estou concentrada apenas na Olimpíada.
E vamos nós torcer por elas na etapa e depois que venha Pequim....
- Lutei contra o tempo e a vontade de muita gente, mas consegui. O Brasil não torceu contra, mas, de 100 pessoas, 90 queriam que eu me recuperasse. As dez que não queriam não importam, pois nem Deus agradou a todos.
No entanto, a lista de quem torceu por Juliana é grande. Segundo a jogadora, até as americanas Walsh e May, atuais campeãs olimpícas e maiores rivais da dupla em Pequim, fizeram questão de mostrar solidariedade.
- Muita gente me ligou. Virna, Leila, Walsh e May, Franco, Ricardo e Emanuel, Sandra Pires, Jaqueline e muitos outros. A May, inclusive foi ao meu quarto quando eu me machuquei para dar apoio. Ela perguntou como eu estava me sentindo. Eu disse que estava bem e que ia tentar me recuperar. Ela respondeu: "Conhecendo você como eu conheço, nos vemos em Pequim".
Adaptada à joelheira especial que usa para dar estabilidade à perna machucada e que já considera como um "filho", Juliana garante que está pronta para voltar a competir.
- É mais um teste, assim como cada treino. A diferença do jogo e do que fizemos aqui é que lá vai ter um adversário querendo me vencer e um juiz apitando, e nada mais. Estou confiante com todo o meu coração e o pouco de vôlei que eu tenho.
Isso aí Jú, manda vê e mostra para essa percentagem mínima que vc é forte mesmo e mesmo com torcida contra vc arrasa, vão ter q engolir vc e a Lari em Pequim. Nem Deus agradou a todos então que importa é que para mim e para muitos outros vc agrada demais pode ter certeza que estamos na torcida junto com vcs já em Klagenfurt.
- Poxa, Fofão. Você levanta até o bolo - brinca.Empolgada com a rápida recuperação da parceira, Larissa disse que agora é o momento de acertar os últimos detalhes antes de embarcar para a China.
- Estamos com energia total. Principalmente a que trocamos aqui com as meninas da quadra. Vamos entrar na reta final e agora é a hora de ralar muito e correr atrás do que desejamos. É a hora dela partir o bolo e pedir novas conquistas. A Juliana está bem, a nossa equipe está aqui e vamos com tudo para Pequim - conta.
No próximo sábado, Juliana e Larissa viajarão para a Áustria, onde disputarão uma etapa do Circuito Mundial de vôlei de praia.
Nini
Yingying
Animal: Antílope tibetano
Modalidades representadas: Atletismo
Anel olímpico: Amarelo
Elemento natural: Terra
Personalidade: Vivacidade e energia
Ideal: Saúde
Fu Niu Lele
Diferentemente do que acontece nas Olimpíadas, os Jogos Paraolímpicos de Pequim-2008 terão apenas uma mascote: a vaquinha Fu Niu Lele. Lançada em 2006, dois anos antes do início das Paraolimpíadas, Fu Niu Lele não tem uma simbologia incrustada em si como é o caso dos Fuwa. No entanto, a vaquinha tem a seu favor o carisma e a identificação mundial que um animal milenar pode representar. Fu Niu Lele tenta representar o conceito do espírito paraolímpico, uma vez que a vaca remete aos conceitos de esperança, sensibilidade, praticidade e diligência. Além disso, os criadores da mascote acreditam que o animal utilizado traz consigo um conceito fundamental não apenas para os Jogos Paraolímpicos, mas sim para a vida: a perseverança. Outro fator determinante para a escolha de Fu Niu Lele para representar as Paraolimpíadas de Pequim-2008 foi o fato de a vaca, por ser o animal mais próximo do Homem, representar a harmonia entre a humanidade e a natureza. Mas nem por isso os organizadores deixaram de lado outro aspecto importante para uma mascote: o marketing. Por se tratar de uma vaquinha de design relativamente simples e de certo carisma.