A CBV tem todo poder de escolher as duplas que representaram o Brasil, podendo deixar as duplas que por méritos, suor e muita dedicação e talento conquistaram a vaga de fora e colocar alguma dupla ou atleta que não foi tão eficiente durante o periodo classificatório. Particularmente fica o receio de cometerem injustiças e ainda prejudicar uma boa colocação e conquista do pais em Londres. Mas acredito no bom senso e que seja dado as vagas as duplas que conquistaram a vaga para o país. Concordo com a opção de deixar alguma dupla ou atletas "reservas" para uma emergência mas a achar que poucos dias treinando todos juntos possa fazer essas "reservas" possam atuar da mesma forma que a parceira original de alguma dupla é absurdo.
Um bom resultado só será conquistado com alguem que passa varias horas, meses e até anos atuando junto, não é poucos dias que fará uma equipe campeã olimpica.
Entao segue alguns detalhes de uma matéria onde alguns atletas comentam sobre isso.
Motivo de receio para alguns, tranquilidade para outros. O novo método de convocação dos jogadores no vôlei de praia rende conversas, opiniões, mas não chega à rejeição completa. Os envolvidos e interessados no caminho até os Jogos de Londres 2012 esperam o bom senso da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) na escolha das duas duplas, no masculino e no feminino, que defenderão as cores brasileiras na próxima Olimpíada.
Nesta segunda-feira, 12 jogadores foram anunciados pela CBV como postulantes às oito vagas que o Brasil terá direito em Londres. Apesar de improvável, a possibilidade de uma quebra e a formulação de um novo “dueto”, às vésperas da competição, é real.
- O medo a gente sempre tem, fica guardado lá no fundo. Mas acredito no critério que será adotado. Eles vão priorizar as melhores duplas e, se repetirmos o que realizamos no ano passado, a chance de estarmos no grupo é muito grande – afirmou Alison, campeão mundial e dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara no ano passado.
Nesta segunda-feira, 12 jogadores foram anunciados pela CBV como postulantes às oito vagas que o Brasil terá direito em Londres. Apesar de improvável, a possibilidade de uma quebra e a formulação de um novo “dueto”, às vésperas da competição, é real.
- O medo a gente sempre tem, fica guardado lá no fundo. Mas acredito no critério que será adotado. Eles vão priorizar as melhores duplas e, se repetirmos o que realizamos no ano passado, a chance de estarmos no grupo é muito grande – afirmou Alison, campeão mundial e dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara no ano passado.
Para Márcio, medalhista de prata nos Jogos de Pequim, em 2008, o trabalho terá de ser duro para conquistar a vaga.
- Mudou apenas o método e temos de nos acostumar. No vôlei de quadra, quem escolhe os jogadores é uma comissão técnica, assim como será agora. Vou trabalhar muito com meu parceiro e tentarei a vaga – disse o jogador, que começa nova parceria com Pedro Solberg.
Do lado feminino, a tranquilidade é mantida. Com Juliana e Larissa em um momento dourado, ganhando tudo o que vê pela frente, as duas estão seguras da presença olímpica.
- Acredito que a escolha das duplas será feita na base da coerência, já que a CBV, que investe no vôlei de praia, também quer que o Brasil conquiste uma medalha de ouro olímpica. Será levado em consideração o aspecto técnico, observando a dupla que estará vivendo um melhor momento às vésperas da Olimpíada. Cabe a nós mantermos o bom desempenho que tivemos no ano passado – argumentou Larissa.
http://www.ahebrasil.com.br/noticias/2012/01/31/volei-de-praia/entre+medo+e+otimismo+atletas+na+briga+pela+vaga+em+londres+clamam+coerencia+da+cbv.html
- Mudou apenas o método e temos de nos acostumar. No vôlei de quadra, quem escolhe os jogadores é uma comissão técnica, assim como será agora. Vou trabalhar muito com meu parceiro e tentarei a vaga – disse o jogador, que começa nova parceria com Pedro Solberg.
Do lado feminino, a tranquilidade é mantida. Com Juliana e Larissa em um momento dourado, ganhando tudo o que vê pela frente, as duas estão seguras da presença olímpica.
- Acredito que a escolha das duplas será feita na base da coerência, já que a CBV, que investe no vôlei de praia, também quer que o Brasil conquiste uma medalha de ouro olímpica. Será levado em consideração o aspecto técnico, observando a dupla que estará vivendo um melhor momento às vésperas da Olimpíada. Cabe a nós mantermos o bom desempenho que tivemos no ano passado – argumentou Larissa.