domingo, 17 de junho de 2012

Entrevista Inédita com Juliana no Terra

Olá, galera! 

Depois da Etapa de Roma, que foi a última que contou pontos para a classificação para Londres 2012, nossa dupla, que ficou em 9º lugar nesse Grand Slam, terá alguns dias de folga/treino para disputar as últimas etapas do Circuito Mundial antes dos Jogos Olímpicos e aguardará a definição da CBV de quem serão nossas representantes nas areias da Terra da Rainha.

Certamente, estamos confiantes de que Larissa e Juliana lá estarão defendendo as cores verde e amarela no Horse Guards Parade!

É essa mesma confiança que Juliana nos passa na entrevista inédita divulgada hoje pelo Terra, portal que transmitirá as Olimpíadas de Londres, a exemplo do que fizera no Pan 2011.

Selecionamos algumas respostas dela e indicamos o link para que vocês possam prestigiar, na íntegra, a entrevista da nossa craque!

Você e a Larissa estão entre as duplas top do circuito mundial. Já sente alguma pressão por uma medalha de ouro?
Eu e a Larissa, só de entrar em quadra, já temos uma pressão. Conseguimos associar nossa dupla à vitória. E o vôlei de praia é um esporte muito vitorioso, sempre trouxe medalhas. É um esporte novo (começou em Olimpíadas em Atlanta 1996), mas que dá frutos, então tem essa pressão também. Mas quem quer ser campeão tem que saber lidar com pressão. 

Vocês se consideram favoritas?
Eu acho que nos credenciamos como uma das duplas favoritas. Os números falam por si só, mas temos o pé no chão. Eu e a Larissa jogamos há 10 anos juntas, e isso conta. Pelo nosso desempenho achamos que somos uma das favoritas, sim, mas não na nossa cabeça. Tratamos a Olimpíada como um torneio que a gente nunca jogou. 

Podemos considerar as americanas Kerri Walsh e Misty May as maiores adversárias pela medalha de ouro?
Se você ganha uma Olimpíada você leva isso para o resto da vida. Mas ganhar em cima de uma dupla campeã olímpica é mais marcante. E vôlei de praia é Brasil e Estados Unidos, então ganhar uma final contra elas é um peso diferente, a repercussão é bem maior. Elas são as mais gabaritadas sim, porque são duas vezes campeãs olímpicas. E são muito fortes, sabem jogar dentro de uma Olimpíada e têm uma força mental muito grande. Mas nossas principais adversárias somos nós mesmas. Temos que quebrar alguns paradigmas. Mas seria ótimo enfrentar elas na Olimpíada.

Foto: FIVB

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